Episódio #53 – De quem é a culpa?

Episódio #53 - De quem é a culpa?


Uma história real passada a bordo dos comboios da CP há muito pouco tempo.

Um história que me faz aplaudir não só o Sr. Paulo Gabino, visível no meu Instagram e Facebook, mas esta forma de estar a assumir responsabilidade pessoal.

Muito obrigada ao Sr. Paulo, à CP e votos de muito bom serviço!

4 pensamentos em “Episódio #53 – De quem é a culpa?

  1. Eu vi bem ou no caso concreto vejo um revisor que deixou viajar sem pagar bilhete uma passageira!?
    Sim porque se a sra tinnh um bilhete para. Dia anterior, bilhete não era válido para viajar, logo tinha que pagar outro. Pelo que me dá a perceber a sra contou o conto da carochinha e conseguiu com isso que fez a viagem de borla.
    Sim de borla, porque se o revisor fosse realmente profissional tinha lhe vendido, como não o fez é um fixolas e muito cool, pois se o fizesse aí sim era um excelente profissional, e para esta sra o mesmo revisor seria o maior arrogante, mal educado e outros adjectivos similares.

    1. Bom dia Estimado Sr. José Silva,

      Começo por agradecer o seu comentário, desde logo, porque me ajuda a perceber que não devo ter sido clara a contar a história, caso contrário a sua interpretação não teria sido esta.
      Como pode calcular, alguém que conte “o conto da carochinha”, como diz, não seria assim tão pouco inteligente ao ponto de o vir contar publicamente. Por outro lado, a sua acusação de “viajar à borla” está, completamente errada. O meu bilhete foi pago com direito a recibo e qualquer sistema da CP pode comprovar que o bilhete não foi usado no dia anterior (erro que cometi ao comprar).
      Em relação à sua afirmação de que se o revisor tivesse feito o seu trabalho seria arrogante, lamento informar mas esta, redondamente, enganado. Poderá pesquisar todo o meu trabalho e não irá encontrar um único adjetivo daqueles que refere no seu comentário. O elogio foi feito porque o revisor foi extremamente profissional e, acima de tudo, não partiu do principio de que andamos todos aqui para enganar!
      Resta-me deixar uma questão e um convite.
      A questão: Como seria esta historia ou viagem se em vez deste revisor me tivesse cruzado consigo?
      O Convite: Terei todo o gosto em falar consigo pessoalmente se, mesmo apesar da minha resposta, ainda tiver duvidas sobre o profissionalismo do autor da história e a minha seriedade enquanto passageira.

      1. Sra carla
        Sim a sra viajou de borla sim, lamenti dizer mas foi extremamente o qye aconteceu.
        A sra deveria conhecer as regras e regulamentos, que nao conhece ou nao quer conhecer,
        A sra deveria pagar o bilhete para a viagem que fez nesse domingo porque a de sábado, que disse ter, 2hs depois deixa de ter qualquer validade ou importância.a culpa é sua e só sua, nao me venha com floreados de top service, ou responsabilidade pessoal, quando a unica responsabilidade, é única e exclusivamente sua ja que nao teve intervenção de nenhum colaborador cp na aquisição de bilhete.
        Ja agora resonda se fosse de aviao, acha que passava nas portas de embarque??
        Em caso de barramento a empresa era too service ou era o que?
        E posso lhe adiantar, sim, com outro revisor a sra pagaria a viagem sim, e sem direiro a lugar sentado, ja que disse o comboio estar esgotado.
        Na recusa ao pagamento, tinha uma coima de €250
        É assim o regulamento, e nao me venha com conversa fútil de boa vontade,
        O mesmo funcionário que a sra considera profissional, seria a maior besta , arrogante e outros adjectivos similares , se nao compactuar com a sua conversa.
        A sra viajou de borla sim e lesou a cp
        Aconselho a ter mais cuidado, e ser realmente profissional, como se auto intitula na próxima organização da sua viagem.
        Boa sorte com os seus likes

  2. Vejo que conhece bem as regras da CP, posso assegurar-lhe que eu não!
    Limito-me a ser Cliente e penso ser deles que vive uma empresa.
    Por isso mesmo, o senhor pode guardar a sua opinião na sua área que eu mantenho-me conhecedora da minha.
    Não oculto comentários nem deixo de responder a ninguém no meu site, aliás, como fiz no seu caso. Não aceito, porém, linguagem menos própria como “besta”, entre outros.
    Por esse facto, ainda que insista em escrever, não lhe responderei mais, assim como não irei autorizar a publicação.
    Parece-me que tudo o que procura é conflito e insulto e para isso, lamento, mas não conte comigo.

    Boa sorte na sua vida pessoal e profissional.

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